Informações
OBJETIVOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
O Curso destina-se à formação de profissionais altamente qualificados para atuação em áreas relacionadas ao desenvolvimento rural e agrícola, especialmente nos setores de produção e aplicação de tecnologias de engenharia destinadas à otimização e inovação do sistema agro-industrial, na indústria e no comércio de máquinas e equipamentos, na análise dos processos ambientais e nos agronegócios, nas áreas de serviços, de ensino e pesquisa nos níveis técnico e superior, desenvolvendo novas tecnologias, produtos agrícolas e combustíveis renováveis para reduzir a dependência das importações e permitir o aumento das exportações.
TITULAÇÃO
Engenheiro Agrícola
DURAÇÃO DO CURSO: Prevista de 10 e máxima de 15 semestres
LABORATÓRIOS
Informática, Química, Física, Computação Assistida, Biotecnologia, Biologia, Mecânica dos Solos, Materiais, Geoquímica, Geoprocessamento, Geologia, Laboratório de Mecânica dos Fluidos e Tecnologias Ambientais, Laboratório de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Laboratório de Drenagem, Irrigação e Saneamento Ambiental, Laboratório de Tecnologia de Pós-Colheita, Laboratório Horto-Viveiro e Fazenda Escola (Núcleo de Aulas Experimentais).
MERCADO DE TRABALHO
O Engenheiro Agrícola, no exercício de suas atividades, está capacitado para atuar como autônomo, ou em empresas e órgãos de caráter público ou privado, trabalhando em pesquisa e ensino técnico ou superior; como profissional liberal atuando em projetos de construções rurais e ambiência, de irrigação e drenagem, nas áreas de água e solo, de máquinas e mecanização agrícola, de sistemas de processamento e armazenagem de produtos agrícolas, instalações agroindustriais, de energização rural, de planejamento físico de propriedades rurais, de saneamento ambiental rural, de gestão dos recursos hídricos, planejamento e preservação de recursos naturais, de manejo, avaliação e mitigação de impactos ambientais de atividades produtivas, de assentamentos rurais, em cooperativas agrícolas, sensoriamento remoto e agrometeorologia, de processos de agronegócio, extensão rural e desenvolvimento sustentável rural, no desenvolvimento, na fabricação e na comercialização de equipamentos afins; pode também trabalhar em cooperativas e instituições financeiras e de consultoria de administração e planejamento da produção agropecuária. Além de apto a atuar nos campos tecnológicos desenvolvidos por órgãos federais, estaduais e municipais, poderá atuar em órgãos internacionais tais como a Organização das Nações Unidas (ONU), Organização de Alimentação e Agricultura (FAO), Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Organização dos Estados Americanos (OEA), entre outros.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - Baixar Aqui PDF / Baixar Aqui Doc (potegido)
ENADE 2014
Os alunos do curso fizeram o ENADE em 2014, no enquadramento "Engenharia: todos os não definidos", obtendo conceito final 3 (três), o relatório pode ser visto no PDF
ENADE 2011
Neste ano, a prova aplicada foi voltada para o Curso de Engenharia Florestal (Grupo VIII), como consta na Nota de Esclarecimento No 1 - ENADE 2011 - DAES/INEP - 16/08/2011, levando a uma nota baixa para a UFF
O que motivou a abertura do processo E-MEC número 201216939, e seus relatório subsequentes, como consta abaixo:
Formulário E-MEC - Baixar em PDF / Baixar aqui em Doc (protegido)
Recurso Comissão ENADE - PDF
Parecer Final - PDF
2o Relatório do Protocolo de Compromisso - PDF
1o Relatório Parcial do Protocolo de Compromisso - PDF
Reforma 2014
Conforme resolução n. 2 de 18/06/2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme resolução 280/2013 do Conselho de Ensino e Pesquisa da Universidade Federal Fluminense – UFF, levando em consideração as deliberações do Colegiado do referido curso tomadas durante a reunião Ordinária em 10/04/2014 (Ata), assim como deliberações tomadas na 34ª e 35ª reuniões de Departamento do TER, venho por meio desta informar as mudanças a serem implementadas, assim como encaminhar os documentos que substanciam o Ajuste Curricular para Redução de Carga Horária do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental.
As mudanças como solicitadas à PROGRAD em 28 de Maio de 2014 - Reforma Curso Agrícola e Ambiental UFF - Adequação carga horária 2014
Reforma 2008
Inclusão das atribuições de Ambiental no Curso de Engenharia Agrícola para Engenharia Agrícola e Ambiental. Foram 6 (seis) os principais fatores determinantes para a reforma curricular do curso de Engenharia Agrícola com sua migração para o nome de Engenharia Agrícola e Ambiental, a saber:
1) As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agrícola, publicadas no DOU nº 25, de 03.02.2006, Seção 1, página 32/33, deu prazo até fevereiro de 2008 (24 meses) para a conclusão da Reforma Curricular;
2) A necessidade de modernização da grade curricular com maior identificação com as necessidades regionais e aspectos requisitados pela sociedade;
3) Reduzir a evazão escolar, que têm aumentado a cada semestre;
4) Melhorar a relação candidato/vaga do curso no vestibular, e com isto aumentar o desempenho dos estudantes durante o curso devido a uma melhor seleção;
5) Melhorar a relação de seu egresso no mercado com sua inserção, bem como, tornar mais fácil a identificação do nome do curso com o profissional;
6) Acompanhar a tendência nacional e internacional quanto a modernização do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. Esta reforma já foi realizada em várias universidades brasileiras as quais atingiram com sucesso os objetivos citados acima.
Criação do Curso
O Conselho Universitário da UFF aprovou, em 27/01/93, a Resolução 09/93, que criou o Curso de Graduação em Engenharia Agrícola. O Fluxograma Curricular foi elaborado com base no Currículo Mínimo estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC), considerando as características do Estado do Rio de Janeiro, os recursos disponíveis na UFF, bem como os currículos já implantados em outras Instituições tradicionais de Ensino Superior do País, que oferecem a referida Graduação.
No dia 20 de outubro de 1993, houve a primeira reunião do colegiado do curso de Engenharia Agrícola, o Curso de Engenharia Agrícola teve o início de seu funcionamento em 1994. E, em 1999, após as dificuldades iniciais de implantação, o curso, subordinado ao Departamento de Engenharia Civil, iniciou a primeira turma com cerca de 20 (vinte) alunos, o que foi de fundamental importância para o começo do processo de sua consolidação.
Em 2000 foi criado o Setor de Engenharia Agrícola, no Departamento de Engenharia Civil, e com uma parceria firmada entre a Coordenação do Curso e o Departamento de Zootecnia Aplicada, da Faculdade de Veterinária, iniciaram-se, efetivamente, a nível departamental e fora dele, ações direcionadas à consolidação da Área de Engenharia Agrícola.
Em 28 de setembro de 2005 foi criado o Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente, separando assim, o Curso de Engenharia Agrícola do Departamento de Engenharia Civil.